- Ano passado, escrevi alguma filosofia barata sobre o tempo: Tempo...,...tempo...,...tempo. E agora me deparo com Julian Barbour, físico que propõe justamente que o tempo não existe, que o que existe (talvez exista) são diversos “agoras” estáticos, os quais alguma força (talvez nossa consciência?) vai juntando para fazer algum sentido. Bem, para alguns pode parecer etéreo demais, mas também não o é a busca por deus? Para mim, pelo menos, é bastante instigante.
Algumas crônicas. Algumas políticas. Algumas ciências. Algumas filosofias. Algumas histórias. Agumas dores crônicas.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Terrestres: o tempo inexistente
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário